Depoimentos

Alexandra Di Calafiori, Bohemia e Tulipa


Há cerca de 1 ano, depois de ter convivido com minhas cadelas há 11 anos, resolvi pedir ajuda a um profissional, já muito bem indicado, para que ele me orientasse no seguinte quesito: “como amar dois bichinhos carinhosos, dependentes, presentes tempo integral, mas sem torná-los desobedientes, mimados e insuportáveis pela necessidade permanente de atenção, donos da casa e do meu tempo?” Estranho pensar que o pedido de ajuda veio tão tardio, de fato veio pela exaustão do dia a dia e pelo desgaste que isso havia trazido ao longo de 11 anos. Confesso que não tinha muitas esperanças de, tardiamente, resolver essa relação simbiótica entre BOHEMIA ( agora com 12 quase 13 anos) e TULIPA (12 anos completos) comigo, mas precisava tentar! Na primeira aula, no intuito de estudar as meninas e ver se este trabalho poderia dar resultado por conta da idade das duas, desenhou-se uma possibilidade de saída, elas pareciam “ter solução”! O que posso dizer é que as frases que saiam do professor acerca da sua percepção sobre as meninas me encheram de esperanças e cada ensinamento que foi deixando já me enchia a mente de boas imagens futuras. A primeira delas então foi marcante: “Você pode e deve ser líder sem ser tirano”. Isso já me provou que o AMOR tinha espaço dentro de uma disciplina canina, sem abrir mão do carinho e sem a culpa de ser a pessoa que ditava as regras. Passado cerca de 1 ano, posso atestar que minha relação de amor com as duas aumentou, cada uma de nós desempenha bem seu papel e isso traz tranquilidade e minimiza a sensação de dependência. Elas são minhas companheiras em coisas que não podiam ser antes, convivem mais socialmente com minhas visitas sem stress e obedecem a cada ordem sem tensão. Este aprendizado não tem preço e me emociona quando as observo e percebo como o OLHAR delas mudou... A que era a “dona da casa” agora é uma “filhinha” feliz, calma e sem a impiedade de “mandona”. A que era “medrosa” e “receosa do mundo e das pessoas”, agora tem vontade própria e escolhe sua direção com obediência. Enfim, vale a pena. Eu mudei, elas mudaram e todas nós HOJE somos mais FELIZES! Parabéns ao trabalho especial desempenhado pelo Fabrício, que conseguiu “me educar” e “educar” as minhas “filhas de pêlo” só à base do POSITIVO!

Luciana Rivoli e Mel


Quando o "tio Fabrício" chegou, a Mel já tinha 5 anos, vários vícios de comportamento e um temperamento tão difícil que já tinha lhe rendido, na família, o singelo apelido de "Chuck", uma referência ao brinquedo assassino do filme. Para piorar as coisas, ela estava no meio a uma gravidez psicológica e estressadíssima com a mudança de apartamento. Eu estava em pânico com tudo aquilo! Logo de cara, o Fabrício corrigiu vários erros meus – e eu jamais poderia imaginar que coisas aparentemente tão bobas alimentassem, no animal, possessividade, ciúme, dominância... características que afetam diretamente a sua qualidade de vida. Em apenas alguns meses, a Mel aprendeu não somente os comandos básicos, como sentar, deitar e não atravessar a rua sem permissão (contrariando a crença de que adestramento só pode ser feito em filhotes), como também tornou-se um cão muito mais sociável e menos irritadiço. Parou de latir ao ficar sozinha, de morder ao ser contrariada e – o melhor de tudo – a relação dela comigo foi alterada: ganhei respeito e autoridade, e virei a sua líder, como deve ser, de acordo com o conceito de matilha que existe em sua cabecinha. Mas, sem dúvida, o grande mérito disso tudo é do Fabrício, um profissional super dedicado que fundamenta o seu trabalho em seriedade, competência e responsabilidade. Mais do que amar a sua profissão, ele ama os animais (a Mel, por exemplo, é louca por ele, o que me dá uma segurança enorme de entregá-la em suas mãos), e isso faz toda a diferença para nós, os donos, que temos estes bichinhos como se fossem humanos.

Leila e Maya


Falar do Fabrício é muito fácil gente, é uma pessoa sincera, espontânea e muito profissional além claro, de amar e adorar muito os cachorros. ...... E os cachorros adoram e respeitam demais a ele. Estamos todos aqui em casa aprendendo bastante ao longo desse um ano e três meses de convivência e adestramento. Nossa cadela uma golden retriever começou a ser adestrada com três meses de idade, logo que chegou do canil onde nasceu e confesso que pretendemos continuar com o adestramento por um bom tempo. O nome de nossa “cachorrinha” é Maya, nome indiano que significa deusa da ilusão. Quando resolvemos ter um cachorro, começamos a pesquisar as raças e chegamos a conclusão que seria uma golden retriever. É muito bonitinho ver o cachorro aceitar o comando de senta, deita, dar a patinha, fingir de morto, etc., mas para mim o importante é que o adestramento educa e socializa o animal. Na realidade quem é adestrado são as pessoas que convivem com o animal, ou seja, aprendemos a lidar e a comandar essas figurinhas impossíveis e tão especiais. Um fator que considero importante é o que o Fabrício sempre nos diz que a Maya é do jeito que é, principalmente porque deixamos ela conviver até aos três meses de vida com a sua matilha. Aprendendo com a sua mãe o que muitas vezes nós é temos que fazer este papel de “educador” quando retiramos muito cedo um filhote do convívio com os outros filhotinhos. Sem dúvida o adestramento complementa e muito o comportamento que ela hoje tem, ser doce e amiga apesar de toda brutalidade que lhe é peculiar, para nós é a nossa “pequena grande monstra”. Quando saímos para passear com ela, as pessoas ficam achando ela muito educada, obediente e feliz, nos perguntam se é adestrada, e aí o nome do Fabrício sempre entra em ação. Quando viajamos que não podemos levá-la, adivinha com quem ela fica?????? Pois é, olha aí o tio Fabrício novamente, além de tudo ainda hospeda seus clientes peludos num ambiente alegre e descontraído onde a farra não tem limite (banho de mangueira, banho de chuva, bolinhas, pique esconde). Quando voltamos para pegá-la notamos que ela sentiu sim nossa falta, mas acima de tudo, está feliz e realizada pelos momentos de liberdade que teve na nossa ausência, sendo compensada pela companhia de outros cachorros e com o carinho e cuidado do Fabrício e do Bruno, seu fiel escudeiro. Foi ótimo conhecer vocês. Beijos e lambidas com carinho, Ricardo, Leyla, Raí e Maya PS: au, au, au, obrigada tio Fabrício por fazer parte da minha matilha, sua fã incondicional Maya.

Margarida, Fubá e Zé


Oi gente! Nâo é feitiçaria, nem tecnologia, é sabedoria!!!!!!!!!! TIO FABRÍCIO!!!!! Eu, mamys Margarida, absolutamente desequilibrada, consegui "estragar" meus filhotes! E coitado do Tio Fabrício, q missão: Cãosertar Zé e Fubá! Acreditem ou não, hj é dia 01 de outubro de 2008 e nosso primeiro contato, de conversa, onde ele observou A Fubá e o Zé foi dia 29 de setembro de 2008 (anteontem) e nos mostrou q é possível mudar o comportamento deles, sem gritos, sem bater, sem desrespeitar os animais! Hj tivemos nossa primeira aula, e gente, desde segunda feira minha casa não é mais uma LOUCURA como era! Um vuco vuco, uma brigalhada danada, uma desobediência total!Desde segunda feira só fazemos XIIIIIIIII, baixinho e nós conseguimos a atenção deles e se comportam e obedecem! Outro adestrador nos disse q pela Fubazinha já ter 2 anos não era possível adestrar pq já era "velha" prá isso e com tio Fabrício ela sentou em 2 minutos! Conto para os amigos e ninguém acredita! Uma amiga veio aqui em casa ontem e disse para ela (como o TIo Fabrício ensinou): Entre, e finja q não está vendo nem a Fubá nem o Zé, eles a cheiraram e deitaram, antes coitada ficava desesperada pq o Zé não parava de dar mordidinhas na orelha dela, coisa q ela ficava extremamente incomodada! Esta foi nossa primeira aula, daki há alguns dias eu volto para contar mais. Claro q mamys está sendo educada tb, e está se esforçando, e juntos, A Fubá, o Zé e a família toda seremos além de educados, equilibrados tb! Valeu, tio Fabrício, está sendo muito bom para nós o convívio de uma conversa e uma aula, tenho certeza q nas próximas semanas será muito melhor! Pautinhas duplas no cãolação, A Fubá e o Zé.

Ana Paula Campos e Thor


Só quem tem um bichinho para chamar de seu sabe a importância de ter um tio Fabrício na vida. No fim do ano passado, minha vida tomou rumos que eu jamais poderia imaginar. Mudanças são sempre muito benvindas, mesmo aquelas dolorosas, sofridas. Disso eu já sabia. Do que eu não tinha qualquer noção era que as turbulências no meu caminho poderiam afetar (e muito!) a singela e pacata vidinha do meu companheiro mais fiel - o Thor, o westie mais boa praça desse mundo. E foi justamente num momento difícil, em que ele sentiu na pele o meu sofrimento, é que tive que me separar do meu branquelo. Ele ainda estava se recuperando das profundas emoções que passamos juntos e que derrubaram a imunidade dele... Mas não teve jeito. Tive que deixá-lo por três longos meses. O Fabrício foi como um anjo na minha vida, daqueles que aparecem na hora certa, quando você mais precisa. Deu pro Thor muito mais do que um abrigo. Deu quilos de ração, doses e mais doses de remédios, banhos com shampoos especiais e toneladas de carinho e diversão. E não é que até o comportamento do bichano melhorou 100%?! Ele foi meio rebeldinho e desobediente e voltou comportado e muito feliz. Quando me dei conta de que a vida na casa do tio Fabrício era tão maravilhosa, fiquei até com medo de ser trocada! Foi difícil ficar longe do Thor por tanto tempo. A gente só se via em alguns fins de semana. Mas o Fabricio e equipe cuidaram com toda a paciência do mundo de diminiur a distância. Atendiam com muita boa vontade e atenção aos meus telefonemas de "mãe de cachorro" e ainda me abasteciam com fotos que mostravam a feliz rotina do Thor na pousada. Saber que o meu cãozinho não estava mais sofrendo era maravilhoso! Às vezes fico pensando em qual seria a melhor maneira de retribuir todo o carinho e cuidado que o Thor recebeu, mas nunca consigo encontrar algo à altura de tamanha generosidade. O que me consola é saber que Deus certamente está de olho em tudo lá de cima e Ele sim é capaz de recompensar todo o bem que vocês nos fizeram. Peço, então, a Ele que continue abençoando e iluminando vocês. Muito obrigada, de coração! Beijos meus e lambidas carinhosas do Thor (o Bronquinha) Ana Paula Campos

Valeria e Mel Marie


A Mel Marie antes era uma cachorrinha brincalhona e mal educada. Coisas de cachorro filhote. Eu precisei chamar um adestrador que foi muito bem recomendado para que educasse a minha cachorrinha. Como moro em apartamento, é desagradável o cachorro ficar subindo em cima da gente, das visitas etc. E ela era assim. Fazia o que queria e roía tudo. Mas agora, com o adestramento do Fabrício, ela é uma cachorra educada e dócil. Nós de casa sabemos o que esperar dela e o seu comportamento agora é previsível. Ela obedece aos comandos direitinho e adora um carinho. O adestramento dá mais segurança para o dono e não faz o cachorro ter um comportamento não aceitável na frente das nossas visitas e vizinhos. O método que o Fabrício utiliza é de recompensar com petiscos se a cachorra faz o comando certo ou se tem um comportamento esperado. Quando a cachorra não obedece ao comando ela não ganha Ele repete o comando de novo e ela acertando ganha o petisco. Se ela pular em cima dele ganha desprezo , justamente para ela perceber que não está agradando e que não pode fazer isto. Logo ela se recompõe e fica na posição "senta", aí ela ganha o petisco, elogio e carinho. Assim ela vai aprendendo sem agressividade, com amor e paciência. O tratamento que o Fabrício dá aos cães é de muito carinho, respeito que ele dá e exige. O cachorro se submete totalmente a ele, visto que ele conquista esta confiança logo de imediato. Não usa nenhum método de bater no cão ( método este abominado por ele). Tudo é feito de maneira agradável para o cachorro, sem sofrimento, com bastante repetição para que o cachorro registre de forma agradável o que o seu dono espera dele. A Mel adora as aulas com o Fabrício e o engraçado é que ela parece que sabe que é ele que vem chegando e corre para encontrá-lo. É só tocar a campainha que ela abana o rabinho e fica toda ouriçada para recebê-lo. Estou gostando muito do adestramento do meu cão e está trazendo ótimos resultados.

Ethel, Claudio Apfel e Sophie


O que podemos falar da equipe do clube do adestramento? São amorosos, gentis, amam os animais, e são nota mil com os donos também Puxam nossas orelhas quando necessário e ensinam o que fazer. Quando a Sophie foi no ano passado pela primeira vez, ela precisava de adestramento, um Jack Russel terrível, desobediente, nos peitava, a mim e ao Cláudio, meu marido. Nos indicaram o Clube do Adestramento, o Fabricio, liguei chorando, quase devolvendo ela, pois tinha destruído a casa. Temos que aprender muitas coisas com os animais d com os adestradores, ela eh outra, uma cadelinha educada e carinhosa demais, e utilizamos o C do Adestramento agora como hotel e como clubinho para diversão dela. O local eh limpo, sem cheiro de fezes e/ ou urina , pois limpam o tempo todo. E eh aberto, sem jaulas. Tem orientação do grupo, e td uma adaptação para cd animal que chega lá. Sophie ama o local e se sente em casa, brinca muito. Somo eternamente gratos ao Fabricio e equipe por todo o carinho para conosco e com a Sophie. Somos muito críticos, mas não temos o que falar mal do local, só coisas boas. Obrigada por vcs existirem, recomendamos de olhos fechados. Bjs


"Samuel (um dachshund) chegou com 1 mês de idade. Era um cachorro com muita energia, porém indisciplinado. O tempo ia passando e, apesar dos esforços, sua atitudade errática não melhorava. Quando Samuel tinha aproximadamente 4 meses conheci o CLUBE DO ADESTRAMENTO. Através do adestrador Max, Samuel passou a entender seu papel dentro de casa e como ele devia reagir às diversas situações do dia a dia (e como nós deveríamos reagir com ele). O trabalho rendeu frutos. Samuel não perdeu sua energia, mas a usa de forma adequada para um cão que convive com várias pessoas em um ambiente confinado. Obrigado ao CLUBE DO ADESTRAMENTO e ao adestrador Max."